segunda-feira, 1 de junho de 2009

R de Relativizar...


Estava aqui em volta das minhas coisas, a tentar fazer coisas bonitas no Photoshop e de volta dos meus conceitos meio abstractos, quando me perdi nos meus pensamentos mais uma vez. Talvez a falta de concentração se deva a isso mesmo, a muitas coisas a funcionarem ao mesmo tempo num único e só lugar a cabeça.
Dias complicados passaram e esses dias, nunca nos deixam indiferentes! Ligações que perduram no tempo fazem-nos sentir que vamos sempre estar lá! Custa ver olhos importantes tão tristes, custa não poder mudar o mundo de alguém, custa perder pessoas!
Por aqui perco-me, e penso no sentido desta vida, no porque de termos que ganhar e a perder pessoas constantemente? E no porque de nos perdemos uns aos outros enquanto estamos por aqui, quando pisamos o mesmo chão e respiramos o mesmo ar.
Começo a relativizar! E o problema de relativizar as coisas é que não dura muito tempo em mim!
Na minha base, naquilo que me forma e me faz estar aqui, vejo também falhas, verdades que não saem cá para fora, conversas de circunstância e falta de profundidade. Vejo olhos tristes e tenho vontade de chorar.
Desilusão. Falta de transparência e cansaço da superficialidade com que estabelecemos relações.

Enfim… Questões…

Volto ao trabalho

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